Bãstã! Izo dem
gue agabar!
Os vãnhos zão
disgribidados há zégulos por doda bobulazão. Dós dambém zomos vilhos de Zeus,
Zeus, bôrra!
Oudro
dia besmo dive gue gombrar um bênis e ... BÊNIS, BÔRRA! Zaí da loja gom drês
bãralhos. Bênis é o bãralho! Debois dive gue dar um inderurbanho bra binha
dãborada gue bora em Dragunhanhém. A bunrra da delevonista ligou pra
Dragunhanhém. Dive gue vãlar aos berros: - Dão é Dragunhanhém! É Dragunhanhém!
Gonzegui
vinalmente a ligazão:
-
Alô! Fânia? Adivinha guem esdá valando?
Os
vãnhos dem gue der bais boz adiva. Demos guê der baiz liverdade de exbrezão.
Demos gue conseguir nozo lugar ao zol. Dar bazão aos nozos zonhos. Bazão! Num
zabe o gue bazão, bôrra! Vozês zão zurdos? Borizo gonglamamos, jamamos dodos
agueles gue dem uma ligeira diviguldade de ze vazer entender, bara endrarem
neza luda. Bamos vundar a Azoziazão dos Amigos do Vanho, a AMA DIL (DIL,
VUCETA! Aquela gobrinha gue viga em zima do A! A!, BÔRRA!) Bor hoje jega, vigo
bor aguí.
Badrízio
Boreira (Boreira bôrra, gom êbe!)
VONOAUDIÓLOGO
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