sábado, 23 de novembro de 2013

O desabafo de um fanho

Bãstã! Izo dem gue agabar!

Os vãnhos zão disgribidados há zégulos por doda bobulazão. Dós dambém zomos vilhos de Zeus, Zeus, bôrra!

            Oudro dia besmo dive gue gombrar um bênis e ... BÊNIS, BÔRRA! Zaí da loja gom drês bãralhos. Bênis é o bãralho! Debois dive gue dar um inderurbanho bra binha dãborada gue bora em Dragunhanhém. A bunrra da delevonista ligou pra Dragunhanhém. Dive gue vãlar aos berros: - Dão é Dragunhanhém! É Dragunhanhém!

            Gonzegui vinalmente a ligazão:

            - Alô! Fânia? Adivinha guem esdá valando?

            Os vãnhos dem gue der bais boz adiva. Demos guê der baiz liverdade de exbrezão. Demos gue conseguir nozo lugar ao zol. Dar bazão aos nozos zonhos. Bazão! Num zabe o gue bazão, bôrra! Vozês zão zurdos? Borizo gonglamamos, jamamos dodos agueles gue dem uma ligeira diviguldade de ze vazer entender, bara endrarem neza luda. Bamos vundar a Azoziazão dos Amigos do Vanho, a AMA DIL (DIL, VUCETA! Aquela gobrinha gue viga em zima do A! A!, BÔRRA!) Bor hoje jega, vigo bor aguí.


            Badrízio Boreira (Boreira bôrra, gom êbe!)
            VONOAUDIÓLOGO

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