sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Poesia e prosa em banheiros públicos

Merda mole não é disenteria, mas sim lágrimas de um cu apaixonado.

Qual a diferença de uma loira e um banheiro? O banheiro não fica atrás de você depois de usá-lo.

A diferença entre cagar e dar o cu é meramente vetorial. (encontrada no banheiro da USP)

Não adianta cagar cantando, porque a merda não sai dançando.

Aqui termina toda obra de um cozinheiro.

Lá fora você é valentão, aqui dentro você é um cagão.

Mensagem para botar em cima do mictório: O futuro do Brasil esta em suas mãos!

Por que dizemos que vamos fazer cocô se o cocô já está pronto?

O peido é o grito de liberdade da merda oprimida. 

Se merda valesse dinheiro, pobre nascia sem cu.

Aqui termina toda obra de um cozinheiro.

Cheiro da merda e criança, só quem fez é que suporta.

Comer mulher feia e cagar, todo mundo faz mas ninguém gosta de comentar.

A luz é a fonte do saber. Nesses tempos de apagão economize luz, não estude.

***

Sentado na privada,
Sinto uma emoção profunda.
A bosta bate na água
E a água bate na bunda.

***

Por que mijas fora
Se no entanto cagas dentro?
Ou tu tens o pau torto
Ou o cu fora do centro!

***

Você cagou fora...
Porque não cagou dentro...
Ou você tem a bunda torta...
Ou o cu fora de centro.

***

Neste lugar solitário,
Onde toda vaidade se acaba,
Todo covarde faz força e
Todo valente se caga.

***

Puxei a descarga da válvula
Cagalhão estremeceu
Deu dois passinhos de Valsa
Cumprimentou... E desceu.

***

Cu não é tinteiro.
Dedo não é pincel.
Quem quiser limpar a bunda,
Traga de casa papel.

***

Neste mundo de alvoroço,
Onde tudo anda a esmo
Na França, cu é pescoço.
Aqui, cu é cu mesmo.

***

Todo mundo caga...
Cagar é lei do universo...
Cagou D. Pedro II...
Cagando eu fiz este verso.

***

Neste lugar sagrado,
Toda vaidade se acaba.
O mais covarde se esforça,
E o mais valente se caga

***

Neste local certa feita
Caguei cagalhão tão grosso
Que tive a impressão perfeita
De ter cagado o pescoço

***

Cagar é a lei do mundo,
Cagar é a lei do universo,
E foi cagando,
Que eu fiz esse verso

***

Quem disse que cagar não dói
Digo na cara que mente.
Quando o troço é Duro e Grosso,
Dói o Cu da Gente

***

Minha bosta é garrida
Pois ela saiu sofrida
Saiu com dor de barriga
E nela saiu lombriga

***

Pego um papel higiênico
Passo aquela lixa na bunda
Aperto o botão da descarga
Mas aquela merda não afunda...

***

Ó, que cheiro bom de desinfetante,
Sinto, mas para ti vai ser humilhante
Privada, ó minha amiga e companheira,
Me desculpe, mas estou com caganeira

***

Merda não é tinta
Dedo não é pincel
Diga pro diretor
Pelo menos dar papel..

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