sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Nas escolas (importadas de Portugal; percebe-se pelo acento...)

Professor: O que devo fazer para repartir 11 batatas por 7 pessoas?

Aluno: Purê de batata, senhor  professor!

***

O professor ao ensinar os verbos:

- Se és tu a cantar, dizes: “eu canto”. Ora bem, se é o teu irmão que canta, como é que dizes?

- Cala a boca, Alberto.

***

- “Fêssora”, alguém pode ser castigado por uma coisa que não fez?

- Não.

- Fixe !! É que eu  não fiz os trabalhos de casa!

***

- Joaquim, diga o presente  do indicativo do verbo caminhar.

- Eu caminho... tu caminhas... ele  caminha...

- Mais depressa!

- Nós corremos, vós correis, eles correm

***

Professor: Chovia que tempo é?

Aluno: É tempo muito mau, senhor professor.

***

Professor: De onde vem a  electricidade?

Aluno: Do Jardim Zoológico!

Professor: Do Jardim Zoológico?

Aluno: Pois! O meu pai, quando falta a luz em casa, diz sempre: “Aqueles camelos...”.

***

Professor:  Quantos corações nós temos?

Aluno: Dois, senhor professor.

Professor: Dois!?

Aluno: Sim, o meu e o seu!

***

Dois alunos chegam tarde à escola e justificam-se:

- 1º Aluno: Acordei tarde, senhor professor! Sonhei que fui à Polinésia e demorou muito a viagem.

- 2º Aluno: E eu fui esperá-lo ao aeroporto!

***

Professor: Pode dizer-me o nome de cinco coisas que contenham leite?

Aluno: Sim, senhor professor! Um queijo e quatro vacas.

***

Um aluno de Direito a fazer um exame oral:

- O que é uma fraude?

Responde o aluno:
- É o que o Sr. professor está a fazer.

O professor muito indignado:

- Ora essa, explique-se...

Diz o aluno:


Segundo o Código Penal comete fraude todo aquele que se aproveita  da ignorância do outro para o prejudicar!

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.